Eduardo é missionário da Igreja Ass. de Deus no Nordeste e escreve sobre um tema palpitante: o que está acontecendo com as nossas igrejas? Qual seria o papel do pregador, pastor ou obreiro, em corrigir os abusos e reconduzir os cristãos evangélicos aos caminhos da Bíblia Sagrada? O autor mostra que o problema principal é a invasão do mundo, a secularização da igreja, que desvia a atenção da pessoa de Cristo para um evangelho egocêntrico. O individualismo predomina no mundo pós-moderno, criando uma estratégia de marketing pessoal para se autopromover. Todos precisamos ouvir essa palavra e repensar o significado do sal que tornou-se insípido e a arrepender-nos! A igreja não pode se desancorar na Rocha, ainda que possa ser flexível aos novos ventos. A mensagem evangélica pode vestir a roupa da moda, mas para o bem da própria humanidade, não pode ser alterada, sob pena de não haver nem rumo, nem estrada. Esse assunto tratado denuncia a flexibilização irresponsável, apresentada do testemunho dos séculos, a partir de pentecostes e da ênfase paulina. A reafirmação da centralidade da cruz e da Palavra de Deus como base para a mensagem e vida da Igreja é a boa advertência para os desvios das marcas da fé cristã.