Donatário de um raciocínio engenhoso, Don Codling se desvencilha da prática usual de expor relatos históricos sobre manifestações sobrenaturais na Igreja pós-apostólica e empreende uma defesa brilhante da contemporaneidade dos dons espirituais, sobretudo os chamados extraordinários. Enraizado nas tradições do presbiterianismo reformado, Codling vale-se unicamente dos pressupostos mantidos pela Confissão de Fé de Westminster em sua relação com as diretrizes do Sola Scripturæ. Argumenta de maneira incisiva que ambos têm sido equivocadamente manejados pelo cessacionismo, enquanto explica porque o verdadeiro sentido do Sola Scriptura representa nossa melhor declaração quanto a responsabilidade de examinar criteriosamente a plena revelação de Deus sobre os seus dons.
